Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Ama o que tens , antes que a vida , te ensine a AMAR o que tu tinhas...

 
 Da minha experiencia pessoal , para ti , que vives um luto de uma pessoa amada .
 


 
Leva em conta que nada se faz sem um esforço inteligente. Seja o que for que nos aconteça, tudo tem um razão de ser. Por detrás de tudo isso está Deus, com uma nova vida.
Nas perdas de pessoas amadas. Agarra-te as razoes divinas; Acredita numa esperança no futuro; Procura lugares aonde exista a presença espiritual de Deus; Mete na rotina diária a obediência de Deus; Sê paciente com tempo.
Mendes Serafim





sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Abre o teu coração...

Gostar, ajudar, compreender, aceitar, perdoar, as pessoas que amamos, que nos são chegadas. É fácil. Mas tudo isto a pessoa (estranha), esta que nos atendem mal disposta no supermercado, na farmácia, pelo telefone, esta que ocupa um lugar, na qual o tens por teu direito, esta que passa ao teu lado e não respeito o teu espaço na rua, esta que chega e ocupa o parque após tu estar cinco minutos á espera de ele estar livre. Não é fácil! E sabes porquê? Porque não são da nossa família, não as conhecemos? Não nada disso! Deve-se apenas ao nosso fraco desempenho a nível de sentimentos pelo outro... Nada mais.
Acrescentar a isto, fica com esta história real:
 """ Numa noite tempestuosa, há muitos anos atrás, um senhor idoso e sua esposa entraram num pequeno hotel em Filadélfia. Todos os grandes hotéis da cidade estão cheios. Por favor, vocês teriam um lugar para nós? Perguntou o senhor. O funcionário explicou que, como se realizavam três grandes eventos na cidade, não havia nenhum quarto disponível. Nem muito menos em outros hotéis. Todos os nossos quartos também estão cheios - disse ele. Todavia, não posso deixar um casal simpático como vocês sair na chuva à uma da manhã. Estariam dispostos a dormir no meu quarto? O homem replicou que não gostaria de privá-lo de seu quarto, mas o rececionista insistiu: Não se preocupe, eu cá me arranjo. Na manhã seguinte, ao pagar a conta, o velho disse ao rapaz: Você é o tipo de pessoa que deveria gerenciar o melhor hotel do país. Talvez um dia eu construa um para você. O rapaz olhou para o casal e sorriu. Os três acabaram rindo e muito. A seguir ele os ajudou a levar as malas até a rua. Dois anos se passaram, e o rececionista já se tinha esquecido do acontecimento, quando recebeu uma carta daquele senhor. Nela ele relembrava a noite de tempestade e incluía uma passagem de ida e volta a Nova Iorque. Quando o moço chegou a Nova Iorque, o homem levou-o à esquina da Quinta Avenida com a rua Trinta e Quatro e apontou para um enorme prédio, um verdadeiro palácio de pedras avermelhadas com torres e vigias, como um castelo de fadas elevando-se até o céu. Esse - disse o homem - é o hotel que acabei de construir para você tomar conta. O senhor deve estar brincando, falou o jovem, sem saber se devia ou não acreditar nas palavras do outro. Não estou brincando não, respondeu o outro com um sorriso travesso. Afinal de contas, quem é o senhor? Meu nome é William Waldorf Astor. Estamos dando ao hotel o nome de Waldorf Astoria e você vai ser seu primeiro gerente. O nome do rapaz era George C. Boldt, e essa é a história de como ele saiu de um pequeno hotel em Filadélfia para tornar-se gerente do que era então um dos hotéis mais finos do mundo. Astor sabia que a bondade demonstrada por Boldt fora espontânea, sem pensar em tirar qualquer proveito dela, e por isso teve início uma amizade que superou todas as barreiras do status social e financeiro. O rececionista, que certamente recebia apenas um modesto ordenado, decidiu ajudar um estranho por perceber a sua real necessidade. Mal sabia ele que estava cedendo seu quarto a um dos homens mais ricos daquele país. Ele poderia muito bem ser apenas mais um homem de negócios, à procura de um quarto naquela noite tempestuosa e fria. Por outro lado, aquela semente de amizade, uma vez plantada, germinou para o rececionista na forma de um cargo muito superior e de maior prosperidade financeira. Citei esta história real aqui por uma única razão. Devemos sempre tratar as pessoas com o melhor de nosso coração. Quer aqueles a quem ajudemos sejam pobres, ricos, de classe média, negros, brancos, tudo o que se espera de nós é que lhes estendamos uma palavra, um gesto de amizade. Se o fizermos com a finalidade de obter só lucro, já teremos recebido a nossa recompensa e tudo termina aí. Mas, se nos mostrarmos generosamente solidários e compadecidos daqueles que nos rodeiam, seremos abençoados para sempre. Jamais tenhas medo, receio das barreiras suspeitas inventadas pela sociedade. Abre o teu coração confiante e faz a diferença.
 
 
( Tema para : www.cldz.ch   Mês de Dezembro 20 14 )

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Apesar de tudo é bom esclarecer !




 
Eu... Sei que por vezes sou censurado, mal compreendido, criticado, julgado, quando escrevo algo sobre separações ou divórcios. No entanto recebo o dobro de louvores de que críticas. Mas no fundo isso pouco importa para mim."" Importante é a minha ideia em relação a ele "". Sou contra
e apesar  de ter três filhas , por sinal uma delas já está casada e mãe de uma menina , sou ciente que pode acontecer com elas . Se acontecer, não vou mudar de opinião. Serei sempre contra! Apenas o tento compreender em casos de grande violência. (Violência essa, física). Porque ninguém tem o direito de bater, muito menos ninguém deve aceitar maus-tratos físicos.
A seguir deixo narrado um depoimento de alguém que foi vítima desta traga (Divórcio )
Toma nota;
“Quando eu tinha 5 anos, meus pais se divorciaram porque meu pai teve um caso passageiro com a secretária. No que diz respeito a cuidar de mim, eles fizeram tudo ‘certo’ de acordo com os conceitos da época. Eles me garantiram que, embora não se amassem mais, ainda me amavam. E os dois continuaram a cuidar das minhas necessidades materiais, mesmo depois que meu pai se mudou para um apartamento do outro lado da cidade. Dois anos depois, minha mãe se casou de novo e nos mudamos para outro país. Após isso, eu só via meu pai num intervalo de alguns anos. Nos últimos nove anos, eu o vi apenas uma vez. Ele perdeu a maior parte do meu crescimento e só conhece meus três filhos seus netos por meio das fotos e cartas que enviei para ele. Eles sentem falta de conhecer o avô. Embora meus pais tenham se divorciado, cresci sem problemas aparentes. Mas por dentro tive de lutar contra fortes sentimentos de raiva, depressão e insegurança, sem saber por quê. Perdi toda a confiança nos homens. Foi só quando eu tinha 30 e poucos anos que uma amiga experiente me ajudou a identificar a origem da minha hostilidade, e eu comecei a lutar para me livrar desses sentimentos. O divórcio dos meus pais tirou de mim o direito básico de toda criança, sentir-se segura e protegida.
T.F

Prosseguindo eu com este assunto quero acrescentar. O mundo pode ser um lugar frio e assustador, para muitas crianças, mas eu entendo, que a família completa, unida, é uma proteção, um lugar onde as crianças podem sentir-se cuidadas e consoladas. Na minha opinião, como pai, avô, com o divórcio, essa proteção não existe. Mais uma vez afirmo que apesar de ser muito contra de forma alguma não, estou convencido que esta praga, não passe por a minha família. Unicamente como pai e marido trabalho e peço a Deus para isso não acontecer.
 
 
Mês de Dezembro 2014 _ Janeiro  2015
Igualmente tema no www.cldz.ch junho 2015
 

domingo, 12 de outubro de 2014

""Uma espécie de escravatura "".

 

 
Pensa-se que o sonho de 9 entre 10 mulheres pobres é namorar, nem que seja uma vez na vida, e com sorte se casar com um homem rico!
A minha pergunta é esta .
Mas será que casar com um homem rico é mesmo um mar de rosas?
Por favor esqueçamos as cenas nas Novelas e filmes Americanos de que no final feliz todas as diferenças são anuladas pelo amor e que todos serão felizes para sempre!
...
Acredito no amor , mas sei também que as classes sociais existem e lidar com as diferenças de cada uma delas pode ser mais complicado do que se imagina.
Aliás . ""Uma espécie de escravatura "".
Eu sou de acordo que certo será, sonhar em ter um namorado e casar com ele mediante a nossa classe social . Como dizia a minha avó :"" casar com o testo próprio da nossa panela, dà alegria e faz crescer !
Já que cada panela tem de origem o seu testo .
Não será assim entre um homem e uma mulher ?
Eu estou convencido que sim . E ... Tu se fores sincera, honesta, esperta e não tiveres a cabeça fraca, tu podes ser uma mulher rica de Felicidade com o teu testo de origem .


 
 

sábado, 4 de outubro de 2014

RESPONSABILIDADES E O PRAZER.

 
Na vida tudo está conectado, na cama e fora dela. O mais é o esforço por viver da forma mais integral possível, fazendo um bom balanço entre o EU, o TU e o NÓS e entre o DIÁLOGO, as responsabilidades e o prazer.