De volta ... após as minhas férias de verão! Espero que muitos de vós
tenham aproveitado o belo tempo do nosso Portugal , que tenham recuperado
energias e matado as saudades de familiares , amigos . Sem esquecer de
terem chegados ao local de trabalho bem
motivados , frescos e descansados para
enfrentar os ventos frios no mundo laboral ( se for esse o caso ) .
Eu, além do descanso e de ter notado a beleza e o modernismo do nosso País notei igualmente que a ideia
de consumir com moderação parece estar na cabeça de muita gente. Claro, deve-se sobretudo a crise que estamos a atravessar. Muita gente tem o desejo real de controlar melhor as suas despesas. No entanto, será uma pena que seja somente por este motivo. O consumo prudente não é uma simples medida para economizar, é uma condição fundamental para sermos felizes! Que Deus permita que estas circunstâncias sejam um momento ideal para descobrir isso. Sem sombra de dúvida que necessitamos do dinheiro para viver. Mas por o consumo exagerado como modo de se ter felicidade é um grande erro. Uma vida feliz está muito mais relacionada com a qualidade das nossas relações com Deus e com os outros do que com as coisas que tenhamos ou que possamos vir a ter. Para qualquer pessoa não se deve trata somente de reduzir o consumo, mas de aprofundar como vai a nossa relação com os bens materiais. O dinheiro não garante a felicidade da vida, muito menos garante a qualidade da educação, do respeito. Quantos casais, quanta gente que o saldo nas suas contas jamais chega a ser negativo, mas sofrem de solidão. Muitos são os pais que na educação dos filhos, o problema não é a falta de dinheiro mas o excesso dele? Quantos não são os pais que enchem os seus filhos de presentes porque não têm tempo para estar com eles? Na educação, na vivência do amor a dois o tempo e os valores da vida, não se pode substituir pelo dinheiro nem pelos presentes. O dinheiro mal gasto estraga a educação dos filhos e estraga a capacidade dos pais para educarem corretamente. O dinheiro ruína o amor a dois quando passa a ser a única forma de transmitir e declarar o tal amor. Quantos pais dizem que é preciso ter poucos filhos, um, no máximo dois, para poderem gastar mais com eles e dar-lhes assim uma melhor educação! Mais tarde, dão-se conta de que essa atitude complicou muito a educação dos seus filhos. Quantas não são as esposas que ao fim de anos de união estão insatisfeitas, desiludidas apesar de terem tido aliás têm uma vida exagerada de luxos . Certo será dizer que uniões aonde os seus membros controlam os seus gastos, educam melhor os seus filhos... Ou seja...Ensinam a poupar. Igualmente é certo , Luxos, vaidade, são demónios no meio de família. “Paz, harmonia, fé e organização foi e será sempre o verdadeiro caminho para uma família unida. Logo dessa união só se pode desenvolver puros sentimentos e grande virtudes para a vida humana. Não sou a favor, nem contra a crise que se estalou em Portugal. (European) Sou apenas a favor da família unida, do amor repartido e feliz.
A todos vós amigos (as) votos de bem estar e que Deus esteja
convosco
( Curioso enquanto perco pouco a pouco o volume da minha barriga , o saldo da minha conta bancaria desce para baixo ) . Um dia destes explico a razão ...