Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Não devemos ter pena de nós mas sim respeito.

Ouço muitas vezes a seguinte expressão. Se eu soubesse o que sei hoje e tivesse a tua idade tudo seria diferente.! Mas não é mesmo assim que as coisas são? Primeiro, e verdadeiramente, desde que nascemos envelhecemos e segundo é precisamente o factor tempo e experiência pessoal que determinará as lições da vida. É assim, sempre foi e será. Evidente que a sociedade na qual se vive modela comportamentos mas ainda assim nós não somos prisioneiros, temos sempre liberdade de escolha, igualmente cabenos sempre de suportar as consequências dos nossos actos quer por uma boa ou má escolha.
Outro aspecto é a constante comparação que as pessoas fazem entre elas e os outros. Isto é um erro vicioso e mau. E tem muito a necessidade de serem coitadinhas. Não devemos ter pena de nós mas sim respeito. Se ficarmos na onda do coitadinho de mim nunca vamos a lado nenhum na vida. Somos nós que temos de tomar a incitativa, não pudemos esperar que os outros o façam por nós.
Hoje falo neste tema, jà que estes dias atràs passados, foram dias para mim de convivência com pessoas de enormes necessidades. Não de comer, mas sim de sentimentos , virtudes e orientação. São simplesmemte vitimas da sociedade corrente.
Que neste Natal, a boa nova de Jesus Cristo esteja com elas e que reste nas suas horas de amargura,  revolta, de tristeza.