Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Menino da mamã, filha do papá.


Muitas vezes tenho escrito, falado, sobre a imperfeição humana e a necessidade de nos aceitarmos uns aos outros, como factor de equilíbrio e crescimento nas nossas relações de competição. Sejam quais forem passam sobre isto. Menino da mama, ou filha do papá uma expressão ouvida desde de sempre. Na verdade esta atitude causa dor à parte oposta. Criticar tudo isto, nada ajuda, já que é um sentimento humano de carinho e afecto maternal. ""Como tal, criticar será uma atitude muito negativa."" A pessoa que sofre mediante esta atitude, igualmente exigir mudança radical, não é positivo para ambos. Nesse caso o problema passa para o outro. Pessoalmente a minha solução pode parecer bizarra, mas passa por aquela pessoa que se incomoda com a situação, tentar mudar, aceitar e compreender, sim pode e deve expor as suas ideias, dizer aquilo que lhe faz mal. Mas se o outro, não estiver numa de mudança, o problema passa a ser só para ele. Isto é! Para viver, em relação, tem que traçar uma linha de boa conduta para si mesmo, mediante deveres e obrigações. Estou certo que uma solução acaba por acontecer. Esse alguém tem que por de parte o igoismo, crescer, voar, e partilhar além de aprender que amar, não se fica só por o dizer. É algo mais... Se assim não o fizer, a parte de menino da mama, um dia acaba. E aí vai saber que a idade de voar, deixar o ninho, -tem uma idade própria, (não aos 50 anos,) após o falecimento da mamã querida. O meu conselho nestes casos, passa igualmente pela terapia, simples, domestica, grátis e dentro das quarto paredes. Ou seja! A vítima deve, começar a não acompanhar esse alguém a tudo que tenha haver com convivências familiares. Com o tempo a pessoa mimada vai compreender esta atitude, e vai começar a fazer perguntas, meigas e com respeito. A resposta para todas as perguntas, será apenas uma. !!! ""Se algo se passa com nós os dois dentro do nosso lar, não consigo fazer a mascara falsa perante os demais. ""Estou certo,  que a mudança acontece. Um deles tem que controlar a sua falta de responsabilidade perante o lar! Sou a favor desta frase; quando se sai para a rua, arruma primeiro a tua casa, porque na volta podes chegar cansada e não teres forças para a arrumar. Para terminar saliento; jamais por uma pessoa (adulta), mimada, escrava por modelos paternais, te deixes aprisionar, nem usares uma mascara falsa. O teu casamento foi contraído por essa pessoa, não por a família da parte oposta. Igualmente quem ""casa "", quer casa. Com o casamento forma-se uma família nova, como tal a outra família que se tinha antes, deve passar para segundo plano. Se necessitar ajuda deves ajudar "", mas ajudar "" nada passa por ser menino da mamã ou filha do papá, esquecendo que a sua nova família necessita tempo e dedicação.
Senão repara;
A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família.

»»»» Ainda mais te digo: Desejo para as minhas filhas, um lar feliz, nada me preocupa de passar para segundo plano. É sinal que elas estão num bom caminho.»»» Por outro lado, devem viver a suas vidas. Estando elas bem, já eu estou bem. Que mais devo querer?

 Bom fim-de-semana.