Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
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domingo, 26 de agosto de 2012

Ter que deixar partir ...





Ter que deixar partir , ter que perder algo de valor, de muito querido, é muito complicado e doloroso. (  Mas...mas...). Como disse o poeta:
""Saber deixar partir é ter a convicção intrínseca de que tudo é efémero, ou de que nada é eterno; a consciência plena de que todas as histórias têm um princípio e um fim, até mesmo as de amor. ""
Como não podia  ser,  esta parte passa de vez em quando por mim, desta vez, tratou-se de valor material: Menos mal. Louvado seja Deus.
Ter que deixar o meu automóvel que acompanhou 20 anos da minha vida, não foi fácil. Foram muito os momentos passados dentro dele. O seu interior viu crescer as minhas filhas, ouviu zangas, reparou com tristezas e alegrias. Conheci terras, lugares com as suas quatro rodas. Um acontecimento lindo foi que transportou a minha filha Ruth da maternidade para casa e mais tarde a tirar a sua carta de condução, ela mesma fez muitas horas de prática nele.
Bom mesmo... foi nunca ter tido grande acidente, ter sido largado na garagem para ser reciclado. Teve que ser assim, por motivos de segurança.
Outro "" deixar partir "" foi minha casa, por sinal esta que viu a minha parte da vida, com grandes necessidades. Construída por ideias minhas rodeada por árvores plantadas por mim. Serviu de acolhimento para mim entre 1984 -1994. Desde então esteve abandonada, vazia. Por razões familiares teve que ser vendida. Que a paz e o amor reine dentro dela para que estes novos donos sejam muito felizes. Assim o espero.
Com isto tudo digo: Nada vive eternamente para nós. Pena...
No entanto resta sempre uma solução. Caminhar em frente.
 Boa semana.