Não gosto que exijam de mim, que me cobrem por aquilo que quero ou não dar, se dou é porque quero e se não dou é porque não quero e ponto final. Não gosto que despejem em mim a raiva, a revolta, o ciúme, só porque eu não vou mais além, daquilo que desejam de mim, há que conhecer os limites e sabermo-nos comportar e ocupar o nosso devido lugar. E depois de tudo isso, ainda ouço: Desculpa, gostar assim de ti.
Por vezes sinto-me tão parvo, dar-me a conhecer a alguém que se calhar nunca deveria ter-me conhecido Nem pouco, nem muito.
Será caso para mais uma vez dizer;
Se o que tens a dizer não é mais belo que o silêncio, então
cala-te. (Pitágoras)