Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Abre o teu coração...

Gostar, ajudar, compreender, aceitar, perdoar, as pessoas que amamos, que nos são chegadas. É fácil. Mas tudo isto a pessoa (estranha), esta que nos atendem mal disposta no supermercado, na farmácia, pelo telefone, esta que ocupa um lugar, na qual o tens por teu direito, esta que passa ao teu lado e não respeito o teu espaço na rua, esta que chega e ocupa o parque após tu estar cinco minutos á espera de ele estar livre. Não é fácil! E sabes porquê? Porque não são da nossa família, não as conhecemos? Não nada disso! Deve-se apenas ao nosso fraco desempenho a nível de sentimentos pelo outro... Nada mais.
Acrescentar a isto, fica com esta história real:
 """ Numa noite tempestuosa, há muitos anos atrás, um senhor idoso e sua esposa entraram num pequeno hotel em Filadélfia. Todos os grandes hotéis da cidade estão cheios. Por favor, vocês teriam um lugar para nós? Perguntou o senhor. O funcionário explicou que, como se realizavam três grandes eventos na cidade, não havia nenhum quarto disponível. Nem muito menos em outros hotéis. Todos os nossos quartos também estão cheios - disse ele. Todavia, não posso deixar um casal simpático como vocês sair na chuva à uma da manhã. Estariam dispostos a dormir no meu quarto? O homem replicou que não gostaria de privá-lo de seu quarto, mas o rececionista insistiu: Não se preocupe, eu cá me arranjo. Na manhã seguinte, ao pagar a conta, o velho disse ao rapaz: Você é o tipo de pessoa que deveria gerenciar o melhor hotel do país. Talvez um dia eu construa um para você. O rapaz olhou para o casal e sorriu. Os três acabaram rindo e muito. A seguir ele os ajudou a levar as malas até a rua. Dois anos se passaram, e o rececionista já se tinha esquecido do acontecimento, quando recebeu uma carta daquele senhor. Nela ele relembrava a noite de tempestade e incluía uma passagem de ida e volta a Nova Iorque. Quando o moço chegou a Nova Iorque, o homem levou-o à esquina da Quinta Avenida com a rua Trinta e Quatro e apontou para um enorme prédio, um verdadeiro palácio de pedras avermelhadas com torres e vigias, como um castelo de fadas elevando-se até o céu. Esse - disse o homem - é o hotel que acabei de construir para você tomar conta. O senhor deve estar brincando, falou o jovem, sem saber se devia ou não acreditar nas palavras do outro. Não estou brincando não, respondeu o outro com um sorriso travesso. Afinal de contas, quem é o senhor? Meu nome é William Waldorf Astor. Estamos dando ao hotel o nome de Waldorf Astoria e você vai ser seu primeiro gerente. O nome do rapaz era George C. Boldt, e essa é a história de como ele saiu de um pequeno hotel em Filadélfia para tornar-se gerente do que era então um dos hotéis mais finos do mundo. Astor sabia que a bondade demonstrada por Boldt fora espontânea, sem pensar em tirar qualquer proveito dela, e por isso teve início uma amizade que superou todas as barreiras do status social e financeiro. O rececionista, que certamente recebia apenas um modesto ordenado, decidiu ajudar um estranho por perceber a sua real necessidade. Mal sabia ele que estava cedendo seu quarto a um dos homens mais ricos daquele país. Ele poderia muito bem ser apenas mais um homem de negócios, à procura de um quarto naquela noite tempestuosa e fria. Por outro lado, aquela semente de amizade, uma vez plantada, germinou para o rececionista na forma de um cargo muito superior e de maior prosperidade financeira. Citei esta história real aqui por uma única razão. Devemos sempre tratar as pessoas com o melhor de nosso coração. Quer aqueles a quem ajudemos sejam pobres, ricos, de classe média, negros, brancos, tudo o que se espera de nós é que lhes estendamos uma palavra, um gesto de amizade. Se o fizermos com a finalidade de obter só lucro, já teremos recebido a nossa recompensa e tudo termina aí. Mas, se nos mostrarmos generosamente solidários e compadecidos daqueles que nos rodeiam, seremos abençoados para sempre. Jamais tenhas medo, receio das barreiras suspeitas inventadas pela sociedade. Abre o teu coração confiante e faz a diferença.
 
 
( Tema para : www.cldz.ch   Mês de Dezembro 20 14 )