Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
...

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Apesar de tudo é bom esclarecer !




 
Eu... Sei que por vezes sou censurado, mal compreendido, criticado, julgado, quando escrevo algo sobre separações ou divórcios. No entanto recebo o dobro de louvores de que críticas. Mas no fundo isso pouco importa para mim."" Importante é a minha ideia em relação a ele "". Sou contra
e apesar  de ter três filhas , por sinal uma delas já está casada e mãe de uma menina , sou ciente que pode acontecer com elas . Se acontecer, não vou mudar de opinião. Serei sempre contra! Apenas o tento compreender em casos de grande violência. (Violência essa, física). Porque ninguém tem o direito de bater, muito menos ninguém deve aceitar maus-tratos físicos.
A seguir deixo narrado um depoimento de alguém que foi vítima desta traga (Divórcio )
Toma nota;
“Quando eu tinha 5 anos, meus pais se divorciaram porque meu pai teve um caso passageiro com a secretária. No que diz respeito a cuidar de mim, eles fizeram tudo ‘certo’ de acordo com os conceitos da época. Eles me garantiram que, embora não se amassem mais, ainda me amavam. E os dois continuaram a cuidar das minhas necessidades materiais, mesmo depois que meu pai se mudou para um apartamento do outro lado da cidade. Dois anos depois, minha mãe se casou de novo e nos mudamos para outro país. Após isso, eu só via meu pai num intervalo de alguns anos. Nos últimos nove anos, eu o vi apenas uma vez. Ele perdeu a maior parte do meu crescimento e só conhece meus três filhos seus netos por meio das fotos e cartas que enviei para ele. Eles sentem falta de conhecer o avô. Embora meus pais tenham se divorciado, cresci sem problemas aparentes. Mas por dentro tive de lutar contra fortes sentimentos de raiva, depressão e insegurança, sem saber por quê. Perdi toda a confiança nos homens. Foi só quando eu tinha 30 e poucos anos que uma amiga experiente me ajudou a identificar a origem da minha hostilidade, e eu comecei a lutar para me livrar desses sentimentos. O divórcio dos meus pais tirou de mim o direito básico de toda criança, sentir-se segura e protegida.
T.F

Prosseguindo eu com este assunto quero acrescentar. O mundo pode ser um lugar frio e assustador, para muitas crianças, mas eu entendo, que a família completa, unida, é uma proteção, um lugar onde as crianças podem sentir-se cuidadas e consoladas. Na minha opinião, como pai, avô, com o divórcio, essa proteção não existe. Mais uma vez afirmo que apesar de ser muito contra de forma alguma não, estou convencido que esta praga, não passe por a minha família. Unicamente como pai e marido trabalho e peço a Deus para isso não acontecer.
 
 
Mês de Dezembro 2014 _ Janeiro  2015
Igualmente tema no www.cldz.ch junho 2015