A uns dias atrás alguém me fez umas perguntas, num certo sentido de carácter privado. (atitude que eu detesto). Como natural limitei-me a responder, mediante um certo respeito e lealdade. Com tudo tirei uma certa conclusão para mim próprio. Passo a citar; Já a muito deixei de parte a necessidade de querer que as pessoas gostem de mim, tolero a opinião alheia, mas para mudar a minha, tem que a do outro ter grande significado na minha vida, ou então ser uma dádiva para terceiros. Por outro lado a onde tenho que ser colectivo, o sou. Sim não sou muito de conviver, não é que eu sofro, ao ponto de considerar um mal para mim, até que que se incomodar alguém, não tenho culpa alguma, já que é um defeito de família, fui gerado assim, pela graça de Deus. Mas estou certo que em grande parte deve-se ao facto de nunca ter muito tempo para esse fim, desdes de sempre, encargos, responsabilidades familiares, exijam de mim muita atenção e tempo. É caso para dizer, que sou a favor do velho ditado popular; que adianta conquistares o mundo dos outros se deixas para trás o teu mundo... Enfim sou como sou, nada mais, quem não gostar de mim, não é meu problema, apenas tolero esse alguém. Para esses claro, que não vou sorrir de coração aberto, ou de ser muito verdadeiro ao ponto de exprimir os meus sentimentos, revelar a minha vida privada. No entanto deixar de falar, ou ignorar, esse alguém, jamais o fazo, apenas por direito pessoal, posso é estar à distância. Acredito que por vezes a distância resolve, aquilo que a presença incomoda. É tanto que confio no velho ditado popular; Muitas vezes é mero engano pensar que a distância apaga... muitas das vezes...ela acende até o que não existia
(autor desconhecido)
Sem mais, boa convivência, contigo mesmo, ou com quem adoras. Escolhe a melhor que se adapte ao teu íntimo.
!!!. Espero passar um fim de semana, igualmente o desejo para todos vós. Vou estar junto da minha filha mais velha, que vai festejar os seus lindos 30 anos. Xau xau até Segunda -feira.
