Não importa a forma como muita gente me julga, pensa ou critica. Apenas assumo a minha verdade de acordo com os valores e princípios que, aprendi na infância, pela minha mãe, parentes e vizinhos. Sem esquecer a minha religião (Católica) e da fé em Deus e no seguimento na doutrina de Jesus Cristo. Sou ciente que desde sempre enfrento preconceitos de ser diferente de muitas pessoas. Mas mesmo assim sigo com a minha forma de ser.Com orgulho e determinação, mesmo pagando o preço de ser diferente, estou convencido que passo credibilidade, obtenho respeito e me realizo como filho de Deus e habitante neste mundo. Podes traduzir este blogue em vários idiomas. Clica na bandeira do País desejado……
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domingo, 6 de outubro de 2013

Qual o melhor lugar para o meu regresso?


Como vai ser?

Que vou fazer?

 Vou estar, ou sentir-me bem?
Estas perguntas passam pela mente de quem ao fim de muitos anos fora de Portugal, quer regressar. Mais que normal, pensar assim...Voltar é sempre positivo. O que de negativo se estala após o regresso é o modo como nos comportamos com o modo de vida. Aqui é mais que justo eu te dizer: Viver não custa! Custa é saber viver! Da mesma forma que se encarou a saída se deve encarar o regresso. Muito simples: Ao regressar deve-se ir ao ponto da partida. Aliás, não existe outra forma. Problema e confusão é quando se quer sair do ponto da partida. Ninguém pense em fazer a vida de rico na terra aonde foi pobre, aonde teve imensas dificuldades. Se assim for a própria pessoa se magoa a si mesma. Sem esquecer que os outros se afastam (pode ser cruel esta minha afirmação, mas é muito certa. (viver segundo a terra que os nossos pés calcam é ter energia e caminhar para a felicidade e estar bem com os outros. Que vou fazer?
Viver o meu dia a dia. Como será? Tentarei viver mediante a situações que se apresentarem. Uma coisa sei que não vou trabalhar 5 dias por semana por conta de alguém. Basta, basta. Graças a Deus! Igualmente não acertei na chave do Euro milhões para fazer vida de rico. O fato de estar em terras com ar fresco vindo do Atlântico, já é uma riqueza para mim. Viver, já como referi, viver o dia a dia, da forma que se apresentar. Medo, dúvidas não as tenho, não sou desta Terra. Claro que tenho uns objetivos, mas são muito privados, na qual estão guardados só para mim. Um se Deus quiser é ter o meu Husky (cão de origem da Sibéria). Se vou para uma Aldeia (algures na Serra do Montemuro, ou para a Vila de Castro Daire, ou para junto da Costa Portuguesa, ainda é tema a tratar na minha mente em conjunto de quem acompanha a minha vida. É caso para afirmar... Talvez seja a maior decisão para resolver antes de regressar. Por incrível que pareça esta é a verdade. Qual o melhor lugar para o meu regresso?

Bom domingo. Paz e amor ...